domingo, 3 de março de 2024

Rota dos Castelos por Penela e Avô

Rota dos Castelos por Penela e Avô:

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país

No interior do país, os castelos continuam um dos postais para atrair visitantes, por isso não falta quem queira reerguer muralhas, mas desta vez para convidar quem vem de fora.

Postais de muitas localidades no interior do país, hoje os castelos mantêm a importância. Agora não pelo aspecto militar, mas pela garantia dos visitantes. Por isso há quem deseja pela recuperação do património.

A visão sobre o casamento e o Castelo de Penela vale o epíteto de Vila Presépio. Mas, nestes dias, tem sido mais difícil chegar ao topo da penha que, no século XI, foi um dos vários locais a ter mão do incontornável governador de Coimbra, o Moçárabe Sesnando Davides.

Na praça do município existem 65 lugares de estacionamento, paredes meias com as muralhas. Uma obra que até já teve um atraso de quatro meses. Mexer em áreas com séculos de história, sempre traz algumas surpresas.

Também na envolvente foi criado um percurso acessível, que promete mudar a forma de se visitar o espaço.

Mas nem todas as povoações acasteladas têm a oportunidade de usufruir por completo do que hoje um castelo recuperado pode oferecer. É o caso de Avô, em Oliveira do Hospital.

Até a ponte sobre o rio Alva tem pedras com origem na antiga fortificação. Com o castelo recuperado, acredita-se que a sazonalidade do turismo pode ser combatida.

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Galeria dos Espelhos

VERSALHES (França): Galeria dos Espelhos.

Inteiramente restaurada em 2007, a lendária Galeria dos Espelhos do Palácio de Versalhes – com 73 metros de comprimento, 10,5 metros de largura e iluminada através de 17 janelas – é revestida com 357 espelhos de tamanho excecional, conferindo-lhe luminosidade e volume impressionantes.

Seu teto, a 12 metros do chão, é decorado com quase 1000 m² de pinturas do ateliê de Charles Le Brun. Elas retraçam, em 30 composições, as realizações do Rei Luís XIV. Os espelhos refletem o ouro, o teto e os próprios visitantes, criando assim uma atmosfera mágica.

Aqui foi assinado o célebre Tratado de Versalhes, em 1919.

Info: http://www.pariscityvision.com/

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Detalhe do interior do Palácio de Versalhes

PARIS (França): Palácio de Versalhes.
 
Detalhe de capitéis coríntios no interior do palácio de Versalhes.

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Palácio de Versalhes

PARIS (França): Palácio de Versalhes.
 
O Palácio de Versalhes (em francês: Château de Versailles) é um castelo real localizado na cidade de Versalhes, uma aldeia rural à época de sua construção, mas atualmente um subúrbio de Paris. Desde 1682, quando Luís XIV se mudou de Paris, até a família Real ser forçada a voltar à capital em 1789, a Corte de Versalhes foi o centro do poder do Antigo Regime na França.
Em 1660, de acordo com os poderes reais dos conselheiros que governaram a França durante a menoridade de Luís XIV,[3] foi procurado um local próximo de Paris mas suficientemente afastado dos tumultos e doenças da cidade apinhada. Paris crescera nas desordens da guerra civil entre as fações rivais de aristocratas, chamada de Fronde. O monarca queria um local onde pudesse organizar e controlar completamente um Governo da França por um governante absoluto. Resolveu assentar no pavilhão de caça de Versalhes, e ao longo das décadas seguintes expandiu-o até torná-lo no maior palácio do mundo. Versalhes é famoso não só pelo edifício, mas como símbolo da Monarquia absoluta, a qual Luís XIV sustentou.

sábado, 9 de julho de 2011

Casa do Santo Velho

FAFE (Portugal): Casa do Santo Velho.

Edifício simples de construção seiscentista, de dois pisos, com a capela num dos extremos e um anexo agrícola. O portal dá acesso a um pátio de muro alto e ameias que antecede a entrada da casa, com fachada de desenho simétrico e ampla escada.
O piso térreo tem dependências ligadas à produção agrícola e o andar destina-se à habitação. A casa apresenta hoje um conjunto de volumes de que fazem parte: o corpo principal com planta em "L", ligeiramente aberta, a capela, localizada num dos extremos e mais alta do que a restante construção e um anexo agrícola, junto ao corpo da cozinha, mais baixo. O acesso à casa faz-se através de um interessante portal, formado por duas pilastras que sustentam um frontão triangular interrompido, rematado por 3 fogaréus, e no tímpano, sobre a porta de arco abatido, brasão com as armas de Ribeiros, Queirós e Vasconcelos, com paquife e elmo.
A capela, de construção posterior, tem uma fachada bastante simples. O plano da fachada é rematado por um frontão triangular com um brasão no tímpano.

Fonte: http://www.monumentos.pt/

domingo, 26 de junho de 2011

Claraboia da Casa da Cultura de Fafe

FAFE: Claraboia da Casa da Cultura (antiga casa do Santo Novo).

As casas dos "brasileiros" são verdadeiros palácios, afirmando-se como espaços de prestígio, pelas dimensões e concepção arquitectónica. A sua constituição mais corrente era:
    - Casa de rés-do-chão e andar, de linhas horizontais, com telhados de quatro águas, com paredes grossas de pedra e esquinas, soleiras e ombreiras de cantaria. As fachadas são amplas, compostas de rés-do-chão e andar nobre, com numerosas portas e janelas, apresentando um mezanino ou piso suplementar. Os átrios interiores de pedra lavrada, de onde parte a escada de acesso ao andar que se desdobra em dois lanços, iluminada por clarabóia.

sábado, 18 de junho de 2011

"Casa do Brasileiro"

FAFE (Portugal): "Casa do Brasileiro"

Na segunda metade do século XIX e primeira metade do XX, os emigrantes de retorno edificam em Fafe as suas habitações, definindo um recorte arquitectónico original. Nesta perspectiva, algumas edificações (o palácio, a casa apalaçada vertical ou horizontal e o palacete) remetem para um quadro de leitura urbana da “Casa do Brasileiro”, como expressão de representação simbólica de retorno.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

École Militaire

PARIS (França): École Militaire.
 
A École Militaire (Português: Escola Militar) é um vasto complexo de instalações de treinamento militar localizado em Paris, França, na extremidade sul do Campo de Marte.
Foi fundada por Luís XV em 1750, com base numa proposta do financiador Joseph Pâris (conhecidas como Duverney) com o apoio da Madame de Pompadour. O objetivo era de criar um colégio para treinar oficiais vindos de famílias pobres.
Foi projetado por Ange-Jacques Gabriel e a construção começou em 1752, mas a escola não foi aberta até 1760. O Conde de Saint-Germain reorganizou o projeto em 1777 sob o nome de École des-cadetes gentilshommes (Escola de Jovens Cavalheiros), que aceitou o jovem Napoleão Bonaparte em 1784. Napoleão se formou em apenas um ano, em vez de dois.